Não, não me refiro ao gênero da palavra, mas ao que representa enquanto sentimento. Uma vez que esta é uma afirmação desde o meu ponto de vista, não posso fazê-la sem apresentar argumentos que a sustentem devidamente e que façam o meu leitor chegar às mesmas conclusões as quais cheguei.
Pois bem: Passamos a vida toda atrás de algo que chamamos de felicidade - esta palavra incrível, que aciona uma imagem diferente na mente de cada uma das pessoas do mundo toda vez que é pronunciada. Aproximadamente sete bilhões de felicidades diferentes existem neste momento e são felicidades mutantes, são felicidades que se renovam. Chegamos, agora, ao ponto em que a minha comparação se faz presente: É difícil [quiça impossível] entender a felicidade, assim como é impossível entender as mulheres. O grande problema é que queremos simplificar tudo e acabamos reduzindo demais... e quase nada sobra para dizer o que nos falta para ser feliz, apesar de sempre faltar um mundo. Mas não tem problema, felicidade boa é a que não se alcança, mas que sempre se busca [opinião minha - uma vez que no rastro da felicidade, acabo sempre encontrando alegrias valiosas].
O que se vê e o que se deseja não é - nem de longe - aquilo que se quer de fato.Conclusão: A felicidade é mulher, é uma mulher difícil. O negócio dela é complicar a sua vida. Mas ela não quer que você desista dela.