Isto aconteceu com o amigo de um amigo meu, ou seja... hehehe - será que alguém ainda acredita nisso?
Bom, a questão é que o fato me fez pensar se podemos realmente medir o amor, especialmente, se podemos medir o amor que o outro sente... cheguei a conclusão de que a resposta é não...
Era uma vez um casal feliz - como normalmente é nos primeiros meses - que dizia a cada cinco, ou melhor, dois minutos o quanto iam se amar pra sempre, ou seja... pelos proximos dos anos. Até aí tudo bem, normal. Mas o tempo passa, as coisas mudam, o ciúme ganha território e as brigam surgem como a poeira, ou seja... vindas do nada!
A grande questão que vai gerar a moral da estória é que a cada briga ele fazia questão de dizer a ela que a amava mais e que se importava mais - ele era tudo mais que ela, ou seja... Típico dos homens!
E, cada vez que se chateava com ela, dizia-lhe que ela nunca o abandonasse, que já não era possível sobreviver sem ela... que fizeram e aprenderam tantas coisas juntos que seria impossível esquecer, ou seja... "teu amor tem que durar, pelo menos até o meu acabar" (egocentrismo, individualismo... chamem do que quiserem, eu chamo de machismo mesmo)
Mas a vida...a vida é uma caixinha de supresas, meus amigos. Acontece que esse romance tão fantástico acabou. É, acabou, como começou, ou seja...aos poucos.
E adivinhem só... o príncipe que sentia tudo "mais" nem sofreu... não se abalou, já ela - coitada - nunca disse, mas pelo jeito como ela passou a viver a partir daquele dia... demonstrou que ela amava mais, ela sentia mais, ela suportou mais... ela tentou mais.
Moral da história:
Falar é fácil (não, não estou me contradizendo), mas falar não é sentir... falar é só falar... como ele foi capaz de medir o amor dele, compará-lo ao dela e ainda dizer que o dele era maior, se na primeira prova pela qual tiveram que passar o amor dele cedeu?
Bom, a questão é que o fato me fez pensar se podemos realmente medir o amor, especialmente, se podemos medir o amor que o outro sente... cheguei a conclusão de que a resposta é não...
Era uma vez um casal feliz - como normalmente é nos primeiros meses - que dizia a cada cinco, ou melhor, dois minutos o quanto iam se amar pra sempre, ou seja... pelos proximos dos anos. Até aí tudo bem, normal. Mas o tempo passa, as coisas mudam, o ciúme ganha território e as brigam surgem como a poeira, ou seja... vindas do nada!
A grande questão que vai gerar a moral da estória é que a cada briga ele fazia questão de dizer a ela que a amava mais e que se importava mais - ele era tudo mais que ela, ou seja... Típico dos homens!
E, cada vez que se chateava com ela, dizia-lhe que ela nunca o abandonasse, que já não era possível sobreviver sem ela... que fizeram e aprenderam tantas coisas juntos que seria impossível esquecer, ou seja... "teu amor tem que durar, pelo menos até o meu acabar" (egocentrismo, individualismo... chamem do que quiserem, eu chamo de machismo mesmo)
Mas a vida...a vida é uma caixinha de supresas, meus amigos. Acontece que esse romance tão fantástico acabou. É, acabou, como começou, ou seja...aos poucos.
E adivinhem só... o príncipe que sentia tudo "mais" nem sofreu... não se abalou, já ela - coitada - nunca disse, mas pelo jeito como ela passou a viver a partir daquele dia... demonstrou que ela amava mais, ela sentia mais, ela suportou mais... ela tentou mais.
Moral da história:
Falar é fácil (não, não estou me contradizendo), mas falar não é sentir... falar é só falar... como ele foi capaz de medir o amor dele, compará-lo ao dela e ainda dizer que o dele era maior, se na primeira prova pela qual tiveram que passar o amor dele cedeu?
Tu consegues medir teu amor... com certeza, podes julgá-lo eterno, imortal, interminável? Acho que pensas que podes, mas não é verdade!
Como podes dizer que teu sentimento é superior ao de outra pessoa se não estás na pele dessa outra pessoa, ou seja...Te manca!
Só porque nem todas pessoas dizem aos quatro cantos o que sentem não significa que não sintam, quem sabe mais intensamente! Quem sabe, o silencio seja a forma de fazer com que algo seja só seu, não importa a interferência do pensamento alheio. É verdadeiro e não precisa ser provado (aos outros).
É óbvio que qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência, ou seja... invento minhas próprias verdades, isso não quer dizer que elas tenham necessariamente que ter verdades verdadeiras. Ou seja, são meias verdades, inverdades...
Como podes dizer que teu sentimento é superior ao de outra pessoa se não estás na pele dessa outra pessoa, ou seja...Te manca!
Só porque nem todas pessoas dizem aos quatro cantos o que sentem não significa que não sintam, quem sabe mais intensamente! Quem sabe, o silencio seja a forma de fazer com que algo seja só seu, não importa a interferência do pensamento alheio. É verdadeiro e não precisa ser provado (aos outros).
É óbvio que qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência, ou seja... invento minhas próprias verdades, isso não quer dizer que elas tenham necessariamente que ter verdades verdadeiras. Ou seja, são meias verdades, inverdades...
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