pobre aluna das Letras... surtando para variar.
Mas o assunto agora são os cúmulos!
As vezes, as coisas nos chocam tanto que nós mesmos nos surpreendemos com as nossas reações...
Esses tempo, eu andei por aí jurando que amava. Como sou boba... Bom, a questão é que eu misturei a colocação pronominal com os sentimentos. Hoje em dia, as pessoas se conhecem, se apaixonam, brigam, fazem as pazes e (quase) tudo mais pelo msn. Numa dessas brigas eu fui vítima de uma oração nada agradável... Vi estampado no meu monitor as seguintes palavrinhas:
me esquece
É claro que pra não sofrer, eu desviei o pensamento do sentido daqueleas palavras. Fiquei olhando para a tela e pensando... fora da norma... o pronome está anteposto ao verbo! a forma correta seria esqueça-me, assim com o pronome obliquo átono no lugar... pronome funcionando como objeto indireto.
E de que adianta toda essa regra se a maior delas não se pode quebrar? A única ação que eu desejei naquele momento foi a de arremessar o "objeto" diretamente pela janela!
Dá tudo na mesma... além disso as pessoas só pedem para que as esqueçamos porque sabem que esquecer (ou lembrar) é involuntário à nossa vontade... se a fala (ou a escrita) realizasse esse tipo de ação, garanto que ele não teria pedido isso...
Mas o assunto agora são os cúmulos!
As vezes, as coisas nos chocam tanto que nós mesmos nos surpreendemos com as nossas reações...
Esses tempo, eu andei por aí jurando que amava. Como sou boba... Bom, a questão é que eu misturei a colocação pronominal com os sentimentos. Hoje em dia, as pessoas se conhecem, se apaixonam, brigam, fazem as pazes e (quase) tudo mais pelo msn. Numa dessas brigas eu fui vítima de uma oração nada agradável... Vi estampado no meu monitor as seguintes palavrinhas:
me esquece
É claro que pra não sofrer, eu desviei o pensamento do sentido daqueleas palavras. Fiquei olhando para a tela e pensando... fora da norma... o pronome está anteposto ao verbo! a forma correta seria esqueça-me, assim com o pronome obliquo átono no lugar... pronome funcionando como objeto indireto.
E de que adianta toda essa regra se a maior delas não se pode quebrar? A única ação que eu desejei naquele momento foi a de arremessar o "objeto" diretamente pela janela!
Dá tudo na mesma... além disso as pessoas só pedem para que as esqueçamos porque sabem que esquecer (ou lembrar) é involuntário à nossa vontade... se a fala (ou a escrita) realizasse esse tipo de ação, garanto que ele não teria pedido isso...
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