Antes de falar sobre o que a vida ensina, quero abrir e fechar um par de parenteses, comentando sobre a festa de ontem... (Trágico! Não entendo porque puseram um grupo de pagode para tocar, se não queriam que dançássemos! O máximo que pudemos fazer foi ficarmos paradas enquanto derretíamos. Era melhor que a festa tivesse se chamado "Unidos do Sovaco". Se eu tivesse o "direito" de pegar meu dinheiro de volta, eu juro que pegaria, nem que eu gastasse tudo em doces perulitos cor-de-rosa! E pelo amor de Deus, que ninguém pense que eu estou debochando quando eu disser que o "Espírito Santo" nos trouxe pra casa).
Agora que aprendi sobre festas, falemos sobre...
O que a vida ensina sobre a gramática...
Gramática é coisa supérflua
- em certos contextos.
Quer dizer,
não importa se é junto ou separado,
se é com ou sem acento,
quando eu só quero saber porque!
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A partícula reflexiva se,
se a usassemos mais vezes;
querer-se,
amar-se,
cuidar-se.
Se isso fosse comum...
Se isso fosse fácil...
Enfim, se se pudesse entender,
mas só aprendemos a usar o se condicional...
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Se não fosse tão difícil, "dir-te-ia que te amo"
ou seria "diria que te amo"
ou ainda "diria que o amo"?
que difícil!
já nem sei se amo tanto assim...
a la mierda con eso!
pronome nunca está errado
- e nem interessa
vai na frente, pois tem pressa
nada de "mal colocado"
Não importa se é proclítico
Se amas, digas "te amo,
que regra é algo lejano
quando o amor é crítico.
Quanto a mesóclise,
enlouquecer-me-ia
mais que alquimia
e que o processo de fotólise.
Hoje eu não quero negar
de ênclise, pois, não falemos
e usar relativos, menos
eu só quero arregrar
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