Tenho pensado muito em eletricidade, ainda mais agora que Santa Rosa resolveu pôr abaixo alguns postes, deixando a cidade no escuro. Como dependemos da eletricidade! Foi pensando nisso que eu passei a noite à luz de velas lendo sobre o Galvanismo.. Agora, sei que "a vida é eletricidade, eletricidade é vida".
Eu acho que foi lá... na Villa Byron que a Mary teve o sonho, ou a visão, não sei bem, porque ela não estava dormindo, tampouco estava acordada. Talvez tantas cinzas e chuvas a tenham deixado confusa, eram tantos raios que a mente dela deve ter ligado uma coisa a outra. A questão é que foi lá que o Sr. Byron teve uma ideia para quebrar o tédio; escrever histórias de horror! Naquela noite, os escritores e poetas se puseram a escrever.. Se não me engano, lá estavam Polidori, Byron, P. Shelley e Mary Shelley. Enquanto los hombres escreviam suas histórias, Mary não conseguiu ter nenhuma ideia e resolveu deitar um pouco. Foi nesse momento que lhe ocorreu a inspiração: O que a Srª Shelley escreveu naquele dia é o que conhecemos hoje por O Moderno Prometeu ou Frankenstein. Sim, meus caros, Dr. Vitor Frankenstein brincou de Deus. Suponhamos que a história fosse verdadeira - o que não é! - então poderíamos dizer que o monstro é o criador e não a criatura? Victor criou uma vida e a repulsou!
Se a gente parar pra pensar, há tanta verdade coletiva na ficção de um personagem tão individual...
Eu acho que foi lá... na Villa Byron que a Mary teve o sonho, ou a visão, não sei bem, porque ela não estava dormindo, tampouco estava acordada. Talvez tantas cinzas e chuvas a tenham deixado confusa, eram tantos raios que a mente dela deve ter ligado uma coisa a outra. A questão é que foi lá que o Sr. Byron teve uma ideia para quebrar o tédio; escrever histórias de horror! Naquela noite, os escritores e poetas se puseram a escrever.. Se não me engano, lá estavam Polidori, Byron, P. Shelley e Mary Shelley. Enquanto los hombres escreviam suas histórias, Mary não conseguiu ter nenhuma ideia e resolveu deitar um pouco. Foi nesse momento que lhe ocorreu a inspiração: O que a Srª Shelley escreveu naquele dia é o que conhecemos hoje por O Moderno Prometeu ou Frankenstein. Sim, meus caros, Dr. Vitor Frankenstein brincou de Deus. Suponhamos que a história fosse verdadeira - o que não é! - então poderíamos dizer que o monstro é o criador e não a criatura? Victor criou uma vida e a repulsou!
Se a gente parar pra pensar, há tanta verdade coletiva na ficção de um personagem tão individual...
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