sábado, 8 de outubro de 2011

nem título tem

Conversando sobre amores, esquecimentos e outras pragas, eu ouvi - de uma das pessoas que eu considero mais sérias e inteligentes (não, não foi o professor Jaime John) - o que descreverei a seguir:

Tem uma maneira de você medir o esquecimento, sobretudo se for falso. Essa maneira é pela quantidade de atividades que um indivíduo passa a exercer depois da separação. Outra maneira é a bebida ingerida em demasia. Tudo isso busca a substituição humana, mas nunca alcança. Assim nascem as frustrações. Você se ocupa para esquecer, você bebe para esquecer, quando - na verdade - você só queria estar com alguém. A lei da vida é que ninguém será tão ferido com essas atitudes quanto você mesmo. (tá, o final tá meio diferente, mas a ideia era essa)

Sem dúvida, nada nunca fez tanto sentido, sobretudo porque eu não exerço nenhuma atividade além do comum e não bebo! \o/ Então eu fiquei muito feliz por ser careta e sedentária!!! Cara, eu me amo ainda mais agora, sério.

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