quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Eu Quero Um Coração De Aço Inox Tramontina


Sabe quando alguém fala o nome daquela pessoa que faz a garganta secar e as pupilas dilatarem?? Pois é...eu sei. Mas ele é comprometido... e é tudo que você mais quer! Só que as vezes não vale a pena, podemos estar destruindo a felicidade do outro em busca da nossa - e isso não é justo. Quer dizer, se duas pessoas têm um compromisso e o nosso sentimento não é convicto nem forte o suficiente, não devemos interfirir.
Acho que o pior sentimento que há é a culpa. Entende? Não dá pra viver com ela no nosso interior nos lembrando a todo momento os nossos erros, nossas falhas.
A moral da história é que não se deve acabar com a relação de alguém sem lhe dar a certeza de que é isso que você realmente quer e que nenhum dos dois vai se arrepender. E, essa certeza, eu não posso dar, não agora, pois não a tenho!!
OPA! Acho que acabei misturando a moral da história com a paranóia da realidade..dã!
A verdadeira moral é que não se deve abrir uma fenda no coração de alguém se não soubermos se seremos capazes de preencher esse espaço vazio, afinal, um coração não é uma mina onde se cava até chegar ao tesouro e vai-se embora...sem olhar pra trás.

Disseram-me que depois que parti ele chorou... e só a saudade não passa do tempo que já passou.

Estou lendo o Vampiro de Sussex, de Conan Doyle e achei interessante a passagem em que Watson pergunta a Holmes o porque de ficar sem comer durante os dias em que desvenda um mistério, ao que Holmes responde:

"-Porque as faculdades mentais ficam mais aguçadas quando deixadas à míngua. Por isso, meu caro Watson, como médico, é claro que você deve adimitir que a digestão rouba o suprimento de sangue que vai para a ccabeça. Sou um cérebro, Watson. O resto de mim é um mero apêndice. É por isso que devo considerar apenas o cérebro."

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