Sempre que conheço alguém que me atraia na mesma proporção em que eu a atraia, dou início àquela velha hisória; Dou o telefone, converso, fico amiga. Adiciono no msn (um "viva!" a modernidade)" e depois de algumas madrugadas online, pinta um clima, vira romance. A webcam faz com que nos sintamos tão íntimos... E vai indo, marcamos encontro... a essas alturas do campeonato, ele já conheceu meus pais, já deixou o tênis no meio da sala e abriu a geladeira para pensar. Critica a maneira como eu lido com as coisas. Esparrama-se no sofá como se morasse ali há anos e bota as pernas por cima da minha irmã menor! Começa a bater um sentimento que me deixa assustada, como se algo estivesse errado. Mas é bom, então eu deixo como está...
Dormir de conchinha é uma arte, acordar despenteado faz parte, mas ir direto pro computador!!! Já toma até cerveja com o pai. Conversa com meus amigos sem, ao menos, a minha presença. Liga para a vizinha e pede pra me chamar no telefone. Compra o pão com o dinheiro do meu cofrinho...
Eles entram nas nossas vida e nem percebemos. E eles se esparramam, tomam conta, parece água... que vai preenchendo cada espacinho. E faz tanta falta a camiseta suada pendurada no banheiro! E o tênis, já velho cheio de terra no meio casa então, saudade! - e bem em cima do tapete "- a mãe vai me matar!" Os pratos sujos na pia depois do café da manhã. Até a blusa preferida manchada de suco agora não causa mais raiva, na verdade, foi até engraçado, embora não tenha parecido na hora. E nem o cachorro tem mais crises de felicidade humana como quando o escutava chegando. Tudo o que era ruim, agora, é analisado como se fosse algo bom, que deixou saudade, que não queria que tivesse ido. Por que se foi???
Agora, nem lembro mais como é escutar bom dia com beijos. Perguntas retóricas eram sempre respondidas com sorrisos. Como eram doces os beijos da madrugada e os pés dele em busca dos meus - tateando pela cama até me encontrar. E como era bom dormir abraçado, engraçado como qualquer inverno se tornava verão. E é engraçado também quando páro para pensar; como ele apareceu do nada e mudou tudo. E como ele é bagunceiro, mas a casa fica vazia sem ele. E como o mundo gira devagar sem o sorriso dele.
Eu não gostei de entrada dele, mas não queria que tivesse ido embora. Ele entrou com tudo e saiu sem nada... Hombres! Eles entram nas nossa vidas e nem percebemos... só notamos quando eles ocupam todo espaço do coração e depois vão embora deixando tudo vazio.
Dormir de conchinha é uma arte, acordar despenteado faz parte, mas ir direto pro computador!!! Já toma até cerveja com o pai. Conversa com meus amigos sem, ao menos, a minha presença. Liga para a vizinha e pede pra me chamar no telefone. Compra o pão com o dinheiro do meu cofrinho...
Eles entram nas nossas vida e nem percebemos. E eles se esparramam, tomam conta, parece água... que vai preenchendo cada espacinho. E faz tanta falta a camiseta suada pendurada no banheiro! E o tênis, já velho cheio de terra no meio casa então, saudade! - e bem em cima do tapete "- a mãe vai me matar!" Os pratos sujos na pia depois do café da manhã. Até a blusa preferida manchada de suco agora não causa mais raiva, na verdade, foi até engraçado, embora não tenha parecido na hora. E nem o cachorro tem mais crises de felicidade humana como quando o escutava chegando. Tudo o que era ruim, agora, é analisado como se fosse algo bom, que deixou saudade, que não queria que tivesse ido. Por que se foi???
Agora, nem lembro mais como é escutar bom dia com beijos. Perguntas retóricas eram sempre respondidas com sorrisos. Como eram doces os beijos da madrugada e os pés dele em busca dos meus - tateando pela cama até me encontrar. E como era bom dormir abraçado, engraçado como qualquer inverno se tornava verão. E é engraçado também quando páro para pensar; como ele apareceu do nada e mudou tudo. E como ele é bagunceiro, mas a casa fica vazia sem ele. E como o mundo gira devagar sem o sorriso dele.
Eu não gostei de entrada dele, mas não queria que tivesse ido embora. Ele entrou com tudo e saiu sem nada... Hombres! Eles entram nas nossa vidas e nem percebemos... só notamos quando eles ocupam todo espaço do coração e depois vão embora deixando tudo vazio.
Se há dores tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
[...]
Meus beijos sem os seus não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu uma parte
Seria o acaso e não sorte
Um comentário:
Bonito Vivi, e complemento com a parte masculina:
MULHERES, não se compreende, mas não se vive sem!!
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